caipirinha foto Juliana Capobianco Pixabay

Circuito das Águas Paulista quer IG para cachaças

Formado por nove cidades turísticas, o Circuito das Águas Paulista busca conquistar o selo de Indicação Geográfica, na modalidade Indicação de Procedência, para a cachaça produzida na região. O processo para a certificação iniciou-se neste ano com o apoio logístico do Sebrae/SP e do Instituto Federal de São Paulo. Os resultados devem ser divulgados nos próximos anos. No alto, caipirinhas de cachaça de maracujá e limão (foto Juliana Capobianco/Pixabay).

As Indicações Geográficas projetam uma imagem associada à qualidade, à reputação e à identidade de produto ou serviço. Assim o registro pode conferir maior competitividade da cachaça nos mercados nacional e internacional, melhorando e ampliando a comercialização dos produtos ou a oferta de serviços.

Além disso, o registro ajuda a evitar o uso indevido por produtores instalados fora da região geográfica demarcada. “A cana de açúcar da região tem excelente qualidade, sendo plantada numa área predominantemente montanhosa. Além disso, as nove cidades têm excelentes fontes de água mineral e um solo bastante fértil, com altas taxas de minérios, permitindo a produção de cana de açúcar de alta qualidade e cachaça excelente”, explica o circuito por meio de um comunicado.

As cidades do Circuito das Águas Paulista que serão impactadas com o alcance da Indicação Geográfica são Águas de Lindóia, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Monte Alegre do Sul, Lindóia, Pedreira, Serra Negra e Socorro

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